Busca-se a formação do Homem Às vezes do mais simples Para o mais complexo. Às vezes do mais complexo Para o mais simples. Fecho os olhos e procuro O meu aprendizado no tangenciamento Do meu corpo-espírito-alma Com o Universo-Deus. Comparo meu corpo A um microcosmo e finito Em relação ao macrocosmo Que é infinito. Para os seres infinitamente pequenos Células (cúbicas, fibrosas, achatadas)... São o limite entre o visível E o invisível (e me perco)... Aumento a dimensão do meu entender, Levanto a cabeça e noto que o infinitamente grande Também é invisível (e me perco)... Porque os meus olhos Não conseguem abarcar Num só olhar A dimensão total Das coisas que não compreendo. E como uma criança Que age por comparação Introjeto-me Em meu corpo-espírito-alma E vejo o Sol-Coração No seu movimento constante (Sístole-Díastole) Impulsionando líquido Universo afora, Num movimento constante,
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